Kräuterbutter – Versos de um sabor que floresce
No silêncio da manhã alpina, onde o orvalho beija as folhas do tomilho, nasce a manteiga que carrega o perfume das ervas, como se a terra sussurrasse segredos ao paladar. Salsinha dança entre os traços dourados, cebolinha se curva em reverência ao alho, e cada fatia é um campo verde em miniatura, onde o sabor corre livre como vento entre pinheiros.
Não é apenas manteiga — é memória untada, é pão quente que se rende ao toque, é carne que se curva ao calor do verão, é o abraço da Alemanha em forma de creme.
Imagens ilustrativas